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Diversos
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Não sei porque mas eu senti de colocar um pouco da minha história na graça do nosso Deus. Eu moro na cidade de Campina Grande, na Paraíba, me batizei com 12 anos, só que no começo estava tudo andando bem, derrepente eu caiu e acabei deixando meu irmão triste, e principalmente Deus(só eu e meu irmão servia á Deus). Os tempos se passaram e minha mãe e a afilhada dela acabaram se batizando, eu dei graças á Deus por essa obra, porque depois disso, eu voltei pra casa do nosso Senhor, mas nem demorou muito a minha mãe deixou de congregar e a afilhada dela também, nesse tempo meu irmão entrou num estado de depressão (porque assistiu a um filme diabólico), então, tudo que meu irmão tinha, ela falava que era a igreja, teve um tempo que o inimigo falava na boca dele que iria me derrubar de novo, mas logo eu ia falar com o meu Deus. Com o passar dos tempos meu irmão estava liberto, começou a ir pra igreja novamente, mas nem durou por muito tempo, ele é músico, mas agora só por Deus, pois ele hoje está no mundo. Deus teve a imensa misericórdia de me levantar como auxiliar de jovens no bairro onde eu faço comum, mas a minha mãe sempre pega no meu pé, pois até me proibir de congregar durante um mês, ela já fez, mas isso só serviu pra eu ficar mais crente. Deus mandou na palavra no culto de jovem que ele iria colocar o inimigo a minha mão, hoje do graças á Deus porque em uma casa com 9 pessoas, só quem servi á Deus sou eu. Eu espero que esse testemunho sirva para todos os irmão em geral que vão ler, para para pensar um pouco e saber como Deus é bom nas nossas vidas, e eu quero pedir a todos que ler esse testemunho, nunca percam as oportunidades que aparecerem nas suas vidas de congregar porque muitos dias virão que vocês vão querer congregar e nem vão poder, sirvam á Deus com paciência e com entendimento.
 
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Foi no ano de 1999... época de "vacas magras" em minha vida, quando muitas vezes nem tinha dinheiro para ir para a faculdade e ficava até semanas sem ir à aula...

Eu era coordenador do Grupo de Oração Pentecostes, em Inhumas - GO, e buscava ter uma vida verdadeira de oração e busca de intimidade com o Senhor.

Haveria em Brasília um festival com as melhores bandas católicas do país, chamado Hallel, e uma amiga da universidade insistia para eu ir. Como não tinha dinheiro, sempre dizia que não dava.

Faltando 01 dia para encerramento dos planejamentos da viagem de Goiânia a Brasília, essa amiga veio insistir novamente, dizendo que ainda restavam poucos lugares no ônibus. Pedi, então, que ela me desse um tempo até o fim da tarde para ver se eu conseguiria arrumar, pelo menos, o valor referente à passagem. Iria dar um jeito de conversar com meu pai, na esperança de conseguir o dinheiro.

Quando entrei no ônibus universitário que nos recolhia todos os dias, sentei mais ao fundo e comecei a conversar com Jesus. Disse que queria muuito ir ao festival, pois precisava viver uma experiência concreta do amor de Deus por mim. Então, pedi que Ele me arrumasse condição para conseguir, pelo menos, os R$ 20,00 para poder pagar a passagem da viagem e, caso conseguisse tal valor, passaria no supermercado em que tínhamos conta e compraria bolachas ou algo parecido para não ficar com fome.

No final de minha oração, pedi que Jesus manifestasse a vontade Dele para minha vida e não simplesmente o que eu queria. Agradeci-o por saber que o melhor iria acontecer, com sincero louvor em meu coração e virei para o lado, adormecendo.

A viagem duraria mais ou menos mais trinta minutos...


Ao chegar em casa, minha mãe me recepcionou dizendo que tinha um envelope com uma carta para mim em cima do nosso aparelho de som 3x1, que ficava na estante da sala.

Abri o envelope e constatei que lá dentro havia uma cartinha de uma amiga chamada Maria, a atual coordenadora da intercessão do grupo de oração. Ela dizia que, como de costume, havia passado na igreja para ficar um pouco com Jesus, conversar com Ele, orar e sentiu em seu coração o Senhor pedindo que ela fizesse um ato concreto para poder me ajudar...
 
Eu fiquei completamente maravilhado quando vi que a ajuda que Jesus havia pedido para ela me dar era JUSTAMENTE a quantia de R$ 20,00 que eu havia acabado de pedir para Ele em oração...
 
 
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CÁSSIA ALVES TEVE CÂNCER DE MAMA AOS 27 ANOS...E DEPOIS UM FILHO

Tive Câncer de mama aos 27 anos. Fiquei assustada porque tinha uma filha de 7 anos. chorei algumas vezes. Mas limpei as lágrimas e parti pra luta. Fiz uma quadrantectomia no Hospital do câncer em Barretos e o acompanhamento pós cirurgia foi na Oncovida, em Brasília. Fiz 6 sessões de quimioterapia e 36 de radioterapia. Após a 1ª quimio, o meu cabelo caiu todo... Gostei de ficar careca, não achei feio e logo o cabelo cresceu igual ao que eu tinha antes. Desde então, faço acompanhamento semestralmente. Ainda não fiz a reconstrução da minha mama e ano passado estava fazendo os exames pré-operatórios, quando durante uma ecografia de abdome total, descobri que estava grávida. Foi um susto e uma grande alegria, porque a minha filha já ia fazer 16 anos. Hoje sou muito feliz! venci a doença e fui presenteada por Deus com dois filhos amados (Amanda e Davi Lucas). O que eu tenho a dizer para todas as mulheres que estão recebendo o diagnóstico de câncer de mama é: O susto e o choro são normais, mas eles devem ser passageiros e dar lugar a força para enfrentar a doença; Aceite o apoio da família dos amigos, não tenha vergonha de compartilhar as suas ansiedades, o medo, o dia a dia do seu tratamento e a sua esperança; Procure um médico em quem você confie. ele será o seu companheiro e com o tempo será seu novo amigo; Acredite que em tudo na vida podemos tirar um lado positivo (você receberá a visita e a solidariedade de amigos que não via há tempos e passará a dar mais valor em coisas que antes você nem dava atenção e dar menos valor às coisas que não têm tanta importância; E saiba: o Tratamento tem começo, meio e fim! o começo é quando recebemos o diagnóstico: ficamos com medo choramos... o meio é quando temos que manter o pensamento positivo, acreditar que somos mais fortes que a doença e que vamos vencer, procurar bons médicos, arregaçar as mangas e partir para o combate; o fim é quando ficamos curadas, quando tudo passa a ser uma lembrança. Ai é que descobrimos uma força que não conhecíamos em nós mesmas. Acreditem em Deus!